terça-feira, 31 de agosto de 2010

Remelas, nada.

Era meia noite. Um homem chamado Isaac Newton estava tentando descobrir a gravidade, mas acidentalmente descobriu outra coisa (já que estava morrendo de sono): a remela.

Mini-cerinhas instaladas nos cantos dos olhos que aparecem quando passa da hora de dormir. É, naquela época, meia noite era hora de colocar suas ceroulas, as meias de dedinhos e cair no mundo de Morpheus.

Seguindo em frente. Newton resolveu inventar um nome para sua descoberta, e por fim, quis fazer uma homenagem à sua querida mamãe: Remelas Newton.

E assim ficou. A partir daquele dia a caquinha do olho passou a se chamar remela. Feito. (obs.: a dona Newton ficou muito feliz com a homenagem, e quando soube da notícia morreu de emoção. #fail)

Ao contrário de tudo que eu personifico aqui, sinto lhes informar que remelas não têm vida. Elas estão lá para encher o saco. Remela pra cá, remela pra lá... Maldito Newton.

Vamos nos unir para o extermínio das remelas! Vamos atrair atenção e queimá-las, esquartejá-las, uma por uma. E se você gosta de remelas... Sorry, você é estranho e vai morrer sem amigos.

Beijo me liga pra gente vestir as meias de dedinho do Isaac.

Tenso

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Cotonetes, nada.

Orelhas têm cera. E essa cera é nojenta. Até 30.000 AC os pobres australopitecos eram surdos, porque não limpavam os ouvidos e ficavam sem escutar.

Mas até um dia um homem brilhante chamada Buga Uga pegou um bolo de teia de aranha, enfiou em um gravetão e limpou o ouvido. Aí surgiu a maior bola de cera da Antiguidade.

Buga Uga e seu cata-meleca-orelhal.

E virou hit. A partir desse dia só não escutava quem não quisesse. O nome dado por Buga foi cata-meleca-orelhal. Com o tempo passou a serem chamadas “hastes flexíveis”, um nome de rico que os próbis não conseguiam falar.

Para facilitar, o Silvio Santos comprou essa idéia e mudou o nome para Cotonetes Jequiti. Nos dias de hoje todos limpam os ouvidos, com hastes flexíveis ou com a mão mesmo.

Silvio e o Cotonete. (tem em várias cores)

Mas afinal, como deve ser a vida de um cotonete? Uma sujeira. Sem trocadilho. Viver de limpar cera dos outros deve ser difícil. E ainda ser descartado depois. Ah, vá.

Então, amigo, seja mais cuidadoso e não jogue as hastes flexíveis com força no lixo. E nem limpe eles no seu irmão menor, prefira reciclá-los, ou sei lá, jogar na sua tia-avó.

Beijo me liga pra gente jogar a cera gigante no Silvio Santos.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Nariz, nada.

Gracinha

Cheiro, meleca, pêlos, cheiro, cheiro, dedos, meleca peluda, cheiro. Essa é a rotina do nariz. Muita sofrida, como podem contemplar.

Coitados dos narizes. Sofrem muito preconceito, pois hospedam uma das piores excretas do ser humano: o muco narino, ou popularmente conhecido por apenas meleca.

Todos odeiam melecas, e por isto passam a odiar também os narizes. Isso não é certo. Eles não têm culpa, apenas são os hotéis 5 estrelas das hospedeiras corizas.


Meleca ficando famosa.

Outro motivo que contribui para o ódio mútuo em relação a essa parte facial é que ela seja um lugar propício para o aparecimento de perebas, cravos, espinhas e afins.

Esse motivo faz com que os adolescentes (literalmente) explodam de raiva ou de pus. Mas eles não entendem que não é culpa do pobre nariz, e sim da péssima pele oleosa e sedenta de nutrientes desses pré-adultos.

Tudo se resolveria se vocês comessem brócolis ou jiló. Tsc, tsc, crianças frescas não são bem vindas aqui.

Então, molecada, depois de ler esse artigo pense no nariz como um aliado, e não como um inimigo. Não é nada demais.

Beijo me liga pra gente comer meleca com o técnico da Alemanha.

Ps.: se achou isso um artigo nojento vá fungar em outra freguesia. Hunf.